quinta-feira, setembro 29, 2005
quarta-feira, setembro 28, 2005
terça-feira, setembro 27, 2005
segunda-feira, setembro 26, 2005
quinta-feira, setembro 22, 2005
segunda-feira, setembro 19, 2005
domingo, setembro 18, 2005
quinta-feira, setembro 15, 2005
terça-feira, setembro 13, 2005
Os Dez Dias que Abalaram o Mundo, esse o título que John Reed deu à sua obra admirável. É um livro que recorda, com uma intensidade e um vigor extraordinários, os primeiros dias da Revolução de Outubro.
John Reed era jornalista e estava na Europa cobrindo a Primeira Guerra Mundial, quando iniciou-se a Revolução Russa, deslocando-se então para registrar as mudanças radicais pelas quais a Rússia começava a passar. O seu contato com o movimento acabou por extrapolar o campo das informações jornalísticas, Reed tornou-se um ardoroso defensor do novo governo e procurou difundir as idéias comunistas nos EUA.
Quanto ao livro, não se trata de uma simples enumeração de fatos, de uma coleção de documentos, mas de cenas vivas, tão típicas que não podem deixar de evocar, no espírito de todas as testemunhas da revolução, aquelas cenas idênticas, a que todos assistiram. Todos esses quadros tomados ao vivo traduzem, da melhor forma possível, o modo de sentir das massas, e permitem apanhar o verdadeiro sentido dos dïferentes atos da grande revolução.
Parece estranho, à primeira vista, que esse livro tenba sido escrito por um estrangeiro, um americano que não conhece a língua nem os costumes do país. Ele deveria - é o que se admite - cometer erros a cada passo, omitir fatores essenciais. É verdade que bem poucos foram testemunhas pessoais da revolução.
O livro de Reed oferece um quadro autêntico da revolta, e é por isso que terá uma importância toda especial para a juventude, para várias gerações futuras, para quem a Revolução de Outubro será parte da história. No seu gênero, o livro de Reed é uma epopéia.
O começo comunismo começa aqui. "Právilno, Lenin !!!" (Bravo, Lenin !!!)
segunda-feira, setembro 12, 2005
Se vai ficar sempre
Pra sempre ao meu lado
Serei feliz
Como eu fui ao sonhar
Você pra mim
Lá
Você pra mim sempre
Pra sempre ao meu lado
Um sonho bom
Que me fez acordar
(E me revelou
O incerto alguém)
A fine romance
Um céu champanhe
We take a chance
Eu e você
Amor, sorriso e a flor do querer
Composição: Ed Motta e Ronaldo Bastos
domingo, setembro 11, 2005
sábado, setembro 10, 2005
sexta-feira, setembro 09, 2005
Toma banho
E usa qualquer emulsão
Pode ser perfume
Maquiagem
Ou só emoção
Levamos conversas
Animadas para o busão
E no coração
Toda a alegria que puder carregar
No bar barato
Preparamos o refrão
Porque a festa esta lá
Alegria da festa
Alegria da festa
É o inicio da festa
Vamos entrar
Amizades antigas encontrarão
Lembranças divertidas juntarão
Musica faz a união
Luzes danças
Faz a vergonha passar
Alegria da festa
Alegria da festa
È a ciência da festa
Vamos dançar
A formula é difícil de explicar
Mas é muito fácil participar
As mulheres
Fazem brilhar o olhar
Enquanto você decide
Chama-la para dançar
Outras conversas dizem muito
Blá, blá, blá
E a musica troca sem notar
É a ciência da festa
A Ciência da festa
A ciência da festa
Fácil de se participar
Sorrisos
Confissões
São explorados
Mas o corpo
Não para de balançar
Esta é a...
Ciência da festa
A Ciência da festa
A Ciência da festa
Difícil não participar
Vamos alegrar...
quarta-feira, setembro 07, 2005
segunda-feira, setembro 05, 2005
domingo, setembro 04, 2005
sábado, setembro 03, 2005
sexta-feira, setembro 02, 2005
quinta-feira, setembro 01, 2005
Setão Verde
Dentro de si que vê-se o mundo / poço profundo pleno d'água
lida que rege lê-se graça / lombo do mundo ouço lago há
é bem sim em cio mundo / do céu graúdo pão de calma
a cor do sim lavoura a alma / sorri fartura semear
é preciso entender felicidade, poço aberto pra beber
saber a cada vez que a mão de cara a alegria / é fruta doce terna eterna pra comer
porque é lindo o sertão verde / pra que sede, pra que sede? /pra qual sede?
Musica: Sergio Cassiano
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